O ENSINO DE FILOSOFIA COMO FACILITADOR PARA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES COGNITIVAS
Resumo
O presente artigo é um estudo de caso sobre um adolescente de inclusão com problemas de fala e retardamento mental. Levantamos a hipótese de que ele teria condições de interpretar textos filosóficos, mas somente se passasse antes por exercícios de silogismo para que tivesse condições de exercitar o pensamento lógico. A seguir, repassaríamos textos simplificados de filosofia para averiguar se teria condições de interpretá-los. O estudo ingressa na esteira da lei de Inclusão, que entrou em vigor em 2015. A importância de proceder a um trabalho como este é que os professores formados em licenciaturas nos anos de 1990 e 2000 não estudaram como lidar com pessoas deficientes. Mas algumas especializações já vêm oferecendo disciplinas para o estudo de como o cérebro funciona, o que minimizaria essa dificuldade.
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Referências
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